Nesta altura os “sábios” poderão dizer: isto é pura fantasia... todo espaço interplanetário é ocupado por energia-massa ou radiações desta ou daquela forma. Qual? Podemos indagar. Este espaço ou vazio ou “éter" de nosso sistema Planetário, do qual se sabe tão pouco? O que se sabe de espaço infinito, portanto? Mas, poderão dizer, de qualquer forma, e fantasia... Bem, podemos repisar: fantasia é produto da imaginação, esta se traduz em pensamentos que vêm da idéia: idéia ou imaginação não vieram do nada, porque o nada é o não existente - não reflete imagens, porque não cria, não transmuta. Bem, ainda poderão afirmar os críticos; isto é pura mística! Oh, sábios-críticos, o que é mística? E ou não é uma exteriorização de alma-espírito?
E o que é Espirito? Sabem? E mesmo esta Realidade que também imaginaram como Macrocosmo, o que é?... Supõe-se, imagina-se, percebe-se, alcança-se muito, mas mesmo este muito é pouco, bem pouco... quase nada.
Vamos descrever o panorama do Reino-Virginal ou da Linha de Ascensão Espiritual que independe de matéria, convidando aos Iniciados ou a todo aquele que não mais esteja aterrado as sensações da matéria-carne e cuja mente não esteja “embriagada” pelo som do vil metal... a vê-lo!
Entremos irmãos, com a dupla-visão. . . Tudo estava de antemão preparado. A tarde estava morna, o silêncio somente era ferido pelo ruído das águas da cachoeira, que deslizavam entre margens dominadas pelas árvores copadas, testemunhas silenciosas do que ia se passar. . . Súbito, conscientemente, sentimos estranha lassidão física - os pensamentos deixaram de excitar nossa mente e, por uma introspecção difícil de explicar, vimos três Seres se aproximar vindos do espaço-etéreo, irradiando vibrações luminescentes e de suave contato. .. Eles se apresentaram em formas que se assemelhavam as nossas. Dentro do envolvimento de suas vibrações, sentimos “perguntarem": estas pronto? Sim, estávamos...
Como explicar a estranha manipulação operada em nosso Ser-consciente, quando nos vimos “despido" de nosso corpo denso, que ali ficou a par com seu duplo grosseiro? Sensação de que subíamos era real, pois que atravessávamos zonas de espaço em lapso de tempo-pensamento; de repente, algo pavoroso nos fez “estacionar"; impressionante escuridão feria nossa percepção - sabíamos que tudo era treva! Oh! Temor! Mísera sensação surgida pelo embrutecimento da via-matéria! ... - Transmissão sutil, como uma “voz-pensamento”, nos confortou, quando se fez entender, “dizendo”: estás atravessando a lª Zona circular eletromagnética e Karmânica do plano Terra - isto é “o não se passa", o limite para a maioria das Hostes camadas e desencarnadas que ainda não superaram certos estados de consciência; em verdade não é grande o número dos que podem passar como decorrência desta condição, para participarem ou verem o que vais deparar.
Nova surpresa, quando multicoloridas luzes fizeram nossa “visão” interna abranger aquela manifestação de luminosidade... E vimos Seres cuja aparência etérica muito tinha da nossa, em êxtase, precipitarem pelo querer imagens reais do belo, sob o aspecto da música, das artes enfim, todo relevo das afinidades elevadas se manifestavam... eles estavam felizes; (Este plano ou região deve ser o chamado Devachan puro, do ocultismo Indiano e dos Teosofistas... e as manifestações são produzidas ali pelo chamado estado devachânico do Ser - pois que doutrinam do superior e inferior.), fomos informados que podia se classificar esta zona como Repouso Kármico - no entanto é uma condição transitória ou “ilusória", porque ainda os Seres estavam sujeitos ao veículo matéria-sutil ou radiação...
Mas, agora deves preparar-te para atravessar novas zonas uma ígnea e outra de pura vacuidade ou vazio-negro (Quando se transpõe estas zonas inerentes a todo Sistema Planetário ou destes bilhões e bilhões de Sóis ou Estrelas, a primeira se apresenta como treva e na segunda se entra no esplendor de Luz resplandecente de pura radiação setessenciada, que tem. no seu “limite" um Guardião dos Seres Espirituais que é o Condutor próprio da via de pura “vacuidade” ou “vazio”-negro...) de pura “natureza neutra" - onde a única presença extrínseca somos nós. .. foi com este alerta sereno e imperioso dos guardiães que deixamos de lado a admiração que nos empolgava e começamos a vibrar intensamente dentro daquilo que se chama fé: e assistimos, de acordo com as vibrações que emanavam de nossa estrutura-externa, se formar uma corrente de imagens que traduziam tudo aquilo que a ideação objetivava se precipitarem, revelando cores e sons, que se juntavam a outras iguais e se perdiam ou se indefiniam em algo que nos foi velado...
Então, começamos a atravessar zonas circulares que admitimos como de fogo (talvez a zona-ígnea-solar) e chegamos à “órbita” de uma região negra - tão negra quanto a treva que possamos conceber, além do que imaginamos como tal, e se não estivéssemos acompanhados destes três Seres Guardiães não teríamos transposto...
Mas uma vez percebemos a transmissão de coragem deles nos envolver, “dizendo": - prepara-te, redobra em tua Fé! Invoca a proteção do Deus-Uno de todos nós!... Pois que vamos atravessar para sair da imensa Zona Circular do mais Negro-Vazio de teu Sistema Planetário vamos entrar nas Regiões cuja razão de ser da própria vacuidade é o negrume do silêncio: toda expressão-vida-natureza é o NEUTRO - o impassível, sempre foi o que é... Vamos! Coragem! Entrelaçaremos tuas vibrações com as nossas, porque serás despido de teus últimos veículos-matéria ou energia-massa (radiados)... e “sentimos" imediatamente como que sopros em nossa alma manipularem suavemente parte de nós mesmos, que se desligaram, quando deixamos de perceber pensamentos a semelhança dos que servem para raciocinar - produziu-se uma estranha e nova intercomunicação ideada, dentro de certas impressões completamente desconhecidas até o momento... assim, nossa apercepção identificou estarmos, exclusivamente, em nossa “estrutura-intima”, impenetrável, intocável por qualquer princípio ou causa ou origem extrínseca a nossa condição espiritual... Uma Realidade-consciente, intangível e invisível, através qualquer natureza externa a nossa própria razão de assim ser. (É evidente que estes sentimentos não estão particularizando uma só natureza espiritual - neste caso a do autor: são iguais a toda natureza-espiritual - “despida” - de cada um Ser ou dos Seres espirituais) “Sentimo-nos como que dominando tudo que se manifesta no todo - como qualidade, como coisas que se transformam, pois a única realidade que realmente não se transformava éramos nós (o homem-espírito), cuja natureza-imanente” exteriorizava consciência, inteligência, vontade, etc., porém, nunca como transformação natural de elemento - de qualidade própria da matéria ou radiações, que manifesta as ditas transformações em combinações ou agregações: exteriorizar Consciência-inteligência, etc., através destes elementos não era desagregá-las da origem impenetrável, intangível - era tão-somente veicula-las a estas coisas..., assim., compreendemos o que era evoluir - o mesmo que reascender gradativamente a intelecção, participando sem ser parte intrínseca dos elementos...
Foi refletindo em tudo isso que começamos a atravessar a Zona "Neutra e só saímos destas “meditações”, pelas explicações complementares que “ouvimos” (E claro que estamos usando termos que possam traduzir mais ou menos este processo de transmissão da ideação-imanente, que é a "linguagem” dos Seres Espirituais que independem de quaisquer veículos, por mais sutis que estes sejam, de matéria, ou seja, de seus estados mais sutis... Portanto, compreendam-se as nossas expressões) dos Seres Guardiães: agora estamos atravessando as regiões de pura natureza neutra; aqui, matéria ou radiações não se manifestam, nem sob a “forma” do que concebem como éter - pois este também se transforma - isto é região ilimitada, infinita, porque, por mais “infinita” que seja a manifestação de matéria ou energia-massa ou radiação, dentro desta NATUREZA, sempre existe o seu aspecto próprio-de espaço-infinito, ilimitado, quando estas forças sofrem limitações... devido à própria natureza da lei de atração e repulsão em relação à massa...
Esta é a Via-Circular, dentro do que chamas de Macro-cosmos, por onde as Hostes Virginais caíram na matéria, provocando o atrito ou convulsionamento original da substância-una de partículas impartíveis, por acréscimo de energia-extrínseca, surgindo assim o fenômeno “criação” ou Vias Lácteas!
Parecia-nos que o tempo-ideia não tinha fim, no entanto, foi um lapso, quando um alerta cortou estas explicações, avisando que iamos deixar estas regiões de espaço-neutro, pois ia surgir o Sistema de Agregação-imaterial ou o “SOL”-Espiritual de onde caímos - juntamente com a Hoste que não pôde superar o ponto-crucial de atração-via-matéria!...
E deparamos com a visão inesquecível!... E “vimos” uma “aurora espiritual”!... Oh! sublime manifestação do Incomensurável, do Incognoscível! Oh! Imaculada Beleza que este pobre linguajar humano não pode traduzir! Nosso consciente se deslumbrava, porque nossa acuidade era extraordinária e se elevava ao infinito... não ha imagens que possam simbolizar o que realmente “víamos"!
Cumpramos o determinado! O mais, que importa? E entramos em comunhão com os Seres Espirituais irmãos!
Como descrever suas aparências ou “formas”, se por formas definimos tudo que se relaciona a tipos conhecidos, desde o microorganismo ao macroorganismo, através de minerais, vegetais, animais e humanos... mas tinham aquela aparência que não era “chispa, nem fagulha, nem raio, nem estrela, etc.
O fato é que Eram! Como descrever a ideação-virginal em termos “visíveis, sensíveis e palpáveis” pelo raciocinio!... Selemos os lábios - basta!
“Sentimos” que a intercomunicação da ideia-virginal daqueles Seres de pura-imanência-espiritual tomava coloridos jamais vistos no mundo físico, por isso inconcebíveis e indescritíveis, e assim eram, pelas inflexões de algo que sabíamos ser vontade... estas ideações definiam as afinidades como pares entre si... que pudemos compreender como a excelsa manifestação do amor sublimado, sem mácula - na imaculada simplicidade de sua razão de ser, sem princípio e sem fim, como a própria origem do que sempre foi, é e será... porque, era completamente inexistente tudo que podemos imaginar como sexo-propriedade-qualidade... em ato ou ação. As afinidades virginais eram uma realidade fora de todo aspecto ligado à qualidade - atributo ou coisa facultada via-matéria... Individualidade e personalidade como entendemos eram também aspectos inexistentes...
Os Seres Espirituais irmãos revelaram através sua “energia”-própria todas as “imagens” que a nossa intercomunicação-ideada interrogava. . . E Eles tinham imensa piedade nas respostas, que pudemos sentir serem em razão de nossa queda na Linha de Ascensão dependente de matéria...
Foi quando interrogamos se o Deus-Uno que concebiamos era o mesmo deles. .. Sim era! Eles eram um aspecto de Deus-Uno à “imagem e semelhança de ideação-consciente”. Alcançaremos melhor quando envolverem numa ideação-coletiva todo aquele “Sistema” de agregação-imaterial ou “Sol”-Espiritual, que revelou todos os aspectos de indescritível beleza e “plasmou” em nosso consciente que tudo aquilo era uma simples expressão da Realidade-Una – da Consciência-Virginal-Una e para a qual todos estavam se encaminhando ou dela se aproximando...
Fizeram-nos compreender que esta REALIDADE ou Supremo Centro Virginal de Consciência Una era esta mesma Realidade que PRESIDIA ACIMA de todas as Causas sem princípio e sem fim... (Frisamos, sinceramente, nesta altura, que jamais pretendemos dar a entender com esta visão que sejamos algo superior ou melhor do que outros: não, absolutamente! Somos e temos a vida normal - lar, esposa, filhos e cumprimos normalmente todas as funções fisiológicas. Nem tampouco avocamos ou aceitamos qualificativos de mestre disso ou daquilo e muito menos de “santo encarnado”. Somos simplesmente um simples veículo destas coisas... Por quê? Deixamos para cada um interpretar como queira... Ate este amor-renúncia que “Sua Eterna Doutrina" preconiza fazemos tudo, também, para alcançar. Outrossim: nem este aspecto de Iniciação sob a capa do “mestrado”, no relevo dos hábitos arcaicos ou superados, nos quais geralmente as criaturas acobertam a hipocrisia, para darem novos matizes a vaidade, nos enclausuramentos convencionais, para se revelarem como “semi-deuses", nem isso adotamos; aparências não identificam o Saber, Sinceridade, nem as Eternas Verdades...)
Quando, no deslumbramento das interrogações e respostas ideadas, todo ambiente se modificou sob os acordes de harmonias virginais - os Seres Guardiães nos avisavam que havia chegado o tempo-ideia da volta... era o Adeus! A despedida! “Não falaremos nesta volta, nem das novas operações ou manipulações sofridas por nós, de imantação dos sucessivos “corpos” ou veículos intermediários do físico, pois teríamos que abordar aspectos de impressionante horror, visto que fomos levados a visitar certa Zona Circular; “habitação” dos duplos-astrais-somáticos-karmânicos, onde cada qual apresentava as manchas psíquico-somáticas das encarnações, em constante influxo e refluxo. .. pela corrente físio-psíquica-espiritual estabelecida. (Falaremos disto, detalhadamente, em próxima obra desta série, se Deus-UNO permitir... assim como voltaremos a questão do apenso da pag. 48, sobre "andrógino", para explicar a “razão” ou o que pode provocar esta anormalidade dita como tal...)
E assim é que, ao despertar na consciência-física, tínhamos os olhos molhados e, logo, divinizamos as próprias lagrimas, quando, ao deslizarem pelas faces, sentimos o seu contato nos lábios, traduzindo o sabor amargo da saudade das saudades... pois naquele instante recordamos os Seres Gêmeos, que perdemos nas noites das encarnações e que ficaram naquele Reino-Virginal à nossa espera - no “final” das Eternidades!...
Aqui, apagaremos esta dupla-visão do Aspecto Virginal Manifesto do Incognoscível. . . Assim concebemos, quer por via desta visão, quer por via dos ensinamentos que partem destes mestres que se escondem na roupagem de caboclos e preto-velhos desta Umbanda de todos nós - corpo e ação das Hierarquias Constituídas...
Quantos poderão aferir as Verdades que traduzimos em pálida ideia e que pela maioria serão tachadas de misticismo ou visionarismo? Não sabemos! Deixamos, porém, positivamente, as interrogações, afirmações ou negações sobre “Sua Eterna Doutrina”, quando os pensadores relacionarem friamente o aspecto científico já comprovado com o “místico” que apresentamos...
Reafirmemos, assim, os nossos Postulados. Manifestação não é “criação!... Temos, então, no conceito profundamente metafísico a coerência: acima das causas Matéria e Espaço-cósmico estão os Espíritos, que se manifestam sobre aquela, dentro deste, sendo estas causas _- matéria e espaço – sem princípio e sem fim; porém, não presidem, pois não têm Consciência, Inteligência, Sabedoria, Vontade, etc... Portanto: ainda ACIMA dos Espíritos ESTÁ DEUS-UNO ou SUPREMA REALIDADE UNA, que se manifesta sobre ESTES, que, vindo do DEUS-UNO, são revelados e NÃO “criados” do NADA ou do não existente, POIS DEUS-UNO não é o nada ou o não existente - é o INCRIADO e, “ipso-facto” os ESPÍRITOS também o são, pois vêm do DEUS-UNO. que manifestou aquilo que existia - de si próprio...
E por que são manifestas assim estas TRÊS CAUSAS de Natureza extrínseca entre si, porém, que podem se ligar entre si? Isto é a Suprema Regra-impenetrável do INCOGNOSCÍVEL - do DEUS UNO!...
No entanto, quando entramos no âmago das razões ou definições, concebemos um simples aspecto relativo a esta REGRA, alcançando que DEUS-UNO só se manifesta diretamente sobre aquilo que tem FACULDADES e JAMAIS sobre as coisas que não as têm... portanto, não próprias de Deus-Uno.
Gravemos neste final de capítulo nosso supremo postulado. CREMOS com todo diapasão de nossa CONSCIENCIA em DEUS-UNO (Reajustando: não confundir “Sua Eterna Doutrina", que vem demonstrando tudo aquilo que Deus-Uno não pode ser e não negando a existência desta Realidade, que não pretende definir em seu aspecto de origem - com o conceito Pantelsta, que considera o Deus como o conjunto de tudo quanto existe.) - a SUBLIME E IMACULADA REALIDADE - diante do QUAL nos prosternamos, humilde e conscientemente. Porém, jamais macularemos esta IMACULADA REALIDADE, dando-lhe atributo de um criador: um criador que cria filhos (espíritos) do nada, pondo-lhes na mão esquerda uma consciência (livre arbítrio) e na direita uma tentação - a matéria, para que suas criaturas criadas simples e ignorantes, usem a consciência em relação com a matéria - tentação, em deleites e gozos, sendo, como é, a provocadora de paixões e interesses vis, guerras e morticínios (sim, porque sem o elemento - matéria-facultante não existiria causa e muito menos efeito), através das armas destruidoras, tais como canhões, bomba-atômica, tudo isso a par com o vil metal, que não deixa de ser coisa facultada pela matéria ou energia-massa, que vem a ser a mesma tentação posta na palma da mão direita das criaturas - criadas simples e ignorantes.
Não! Jamais qualificaremos o DEUS-UNO como um criador que criou o BEM no duplo aspecto do MAL para os Seres, como tríplice aspecto de si próprio!... Não há lógicas nem razões que provem à consciência do pensador onde se deve encontrar o NEXO para isso... E não nos venham dizer que o bem e o mal são coisas necessárias para o equilíbrio. Sim, como consequência - vá lá! Mas, quem deu origem à consequência? Dirão - fomos nós! E quem deu origem a nós? O criador de todas as coisas? Se assim foi, então vem a dar na mesma - num círculo da origem, originando a origem...
E se ainda nos responderem que o Mau ou o BOM uso quem faz somos nós, perguntaremos simplesmente: quem facultou ou criou consciência versus livre arbítrio? Quem criou ou facultou matéria? O criador de todas as coisas, naturalmente dirão; fica claro, portanto, que tudo cai no mesmo “círculo vicioso”.
Mas, ainda poderão contestar: tudo isso são lições com as experiências necessárias à evolução dos Seres! Sim: quem vai evoluir (: o “criador de todas as coisas” ou somos nós _ que temos uma consciência distinta em cada um? E se somos nós quem vai evoluir _- o que é um fato, onde estará a Onisciência do criador, que criou aspectos de si próprio, para evoluir, através ditas lições e experiências, visto que no final de tudo seus aspectos, que somos nós, se anularão nele - criador? Onde estarão o Nexo, a lógica e as RAZÕES que nos provem um “criador” desta forma?